Autor: Eva Martin Galan

Os benefícios das águas termais são conhecidos desde a Antiguidade. A sua água está cheia de propriedades que ajudam a nutrir a pele, melhorar as doenças articulares e o sistema circulatório, reduzir dores e a inflamação e, principalmente, a relaxar e aproveitar de descanso bem merecido. 

A Europa tem uma grande tradição de águas termais em praticamente todos os países, em grande parte devido à influência romana. Por isso, se o que te apetece é viajar e usufruir de um bom descanso, temos uma proposta para ti: visitar alguns dos melhores banhos termais da Europa.

O que são as termas e as águas termais?

A palavra terma vem do latim thermae, o que significa banho público. Mas se pensas que isto é bastante antigo deves saber que a última descoberta feita acerca do uso de águas termais remonta até há quase 2 milhões de anos. Ou seja, mesmo antes da descoberta do fogo já sabíamos muito bem os benefícios que teríamos de uma visita a uns banhos termais, embora ainda não fossem conhecidos como tal.

E qual é a origem destes locais? A sua origem encontra-se nas nascentes que se formam debaixo da superfície cujas águas aquecem devido às forças geotérmicas da crosta terrestre. Por isso, o mais habitual é encontrá-las em zonas onde há vulcões.

Mas porque é que estas águas têm tantas propriedades? Devido aos minerais que se encontram nas rochas que aquecem a água. Estes dissolvem-se nela, enriquecendo-a e proporcionam diversos benefícios ao nosso organismo. Tomar banho neste tipo de águas é algo que até mesmo alguns médicos recomendam para melhorar a nossa saúde.

Balneários termais, termas e banhos termais na Europa para visitar

Desde o princípio da civilização que os banhos termais são associados à paz e ao bem-estar. Um local onde se pode descansar e relaxar desfrutando das águas quentes das nascentes. Faziam-no os gregos, romanos, árabes, etc. E séculos depois, nós continuamos a fazê-lo.

Tens alguma viagem planeada pela Europa brevemente? Nós temos algumas sugestões para que possas visitar algumas das melhores águas termais do continente.

Águas termais em Espanha

As águas termais em Espanha percorrem toda a geografia e não há praticamente nenhum canto do país onde não se possam encontrar. E embora algumas tenham sido transformadas em balneários termais, também continuam a encontrar-se locais onde se pode desfrutar delas ao ar livre.

Preparado para um dia de relax? Então calça as tuas Havaianas Zip Top Market e começamos.

O lago termal de Alhama de Aragón em Saragoça é único em toda a Europa. Não só oferece dois hectares de extensão, como também mantém 32 graus de temperatura durante todo o ano para desfrutar dos benefícios destas águas.

Outro dos mais conhecidos é o Balneário de Archena, em Múrcia. Este complexo termal tem mais de 200.000 m² e encontra-se na Zona Natural de Valle de Ricote. A sua principal atração são as suas piscinas termais, tanto no interior como no exterior, cujas águas atingem os 35 graus de temperatura. 

No norte é possível encontrar as Termas de Outariz, em Ourense. Situam-se na margem direita do rio Minho e encontram-se em plena natureza, pelo que a sensação de tranquilidade é absoluta. Além disso, possuem muitas opções no seu circuito termal para que te possas mimar e descansar como mereces.

Por último, destacamos os Banhos Termais de Alhama, em Granada. São o lugar ideal para relaxar depois de fazer um dos percursos de caminhada que percorrem esta zona natural. As suas três piscinas naturais são utilizadas desde os tempos antigos.

Banhos termais de Budapeste

Budapeste é conhecida por ter uma grande quantidade de banhos termais, por isso é chamada de Cidade dos Balneários desde 1934. Conta com 118 nascentes das quais brotam diariamente mais de 70 milhões de litros de águas termais. Incrível, não é?

O Balneário Gellert tem mais de 100 anos e situa-se na margem direita do Danúbio. Esta maravilhosa construção Art Nouveau possui uma grande piscina coberta que é o coração do balneário termal. E, claro, não te esqueças das tuas Havaianas Slim Flatform Sparkle para desfrutar do seu circuito termal.

Sem dúvida que outro dos banhos termais mais conhecidos de Budapeste é o Balneário Szechenyi. Este complexo é o Spa com a maior nascente de águas termais de toda a Europa. Está ativo há centenas de anos e possui piscinas geotermais e banhos de vapor, além de oferecer tratamentos e também ginásio.

Águas termais em França

Sim, a Europa está cheia de águas termais e França não podia ser diferente. Uma boa parte destes balneários termais encontra-se perto das cordilheiras que percorrem o país, como os Pirenéus ou os Alpes.

Na zona da Sardenha Francesa encontram-se os Bains de Saint Thomas, perto da localidade de Fontpédrouse. Estes banhos termais encontram-se rodeados por uma paisagem montanhosa espetacular, situam-se a 1150 metros de altura e têm a forma de anfiteatro. Além de piscinas exteriores, possuem sauna, vaporarium, hammam e piscina coberta.

Como estes balneários termais se encontram perto da montanha, o melhor que deves fazer é agasalhar-te com a Havaianas Sweatshirt Hava Clássico ECO antes de ires para o destino seguinte. O Centro Balnéa é um dos maiores e mais modernos balneários termais dos Pirenéus. Destaca-se principalmente a sua piscina exterior de águas termais de inspiração japonesa e a sua proximidade com as estâncias de esqui de Val Louron e Peyragudes.

Mais a norte, na localidade de Saint-Gervais les Bains encontram-se os Les Bains du Mont Blanc, na região dos Alpes. Aqui misturam-se as piscinas interiores e as exteriores num ambiente excepcional como é o do Mont Blanc. Tratamentos dermatológicos, saunas e massagens são alguns dos tratamentos adicionais de que podemos usufruir.

Águas termais na Islândia

A Islândia é conhecida pelas suas paisagens infinitas, pelos seus gelos eternos e pelos seus geiseres e vulcões. Mas como boa ilha vulcânica também é conhecida por possuir uma grande quantidade de águas termais onde se pode usufruir de um dia de relaxamento.

Blue Lagoon são os banhos termais mais conhecidos da Islândia. Situam-se a 30 minutos da capital, Reiquejavique, e é provável que já tenhas visto a sua piscina de água azul turquesa no Instagram, mais do que uma vez. As suas águas ricas em minerais e as suas argilas ricas em silício farão com que a tua pele fique com um aspeto incrível.

Na Islândia existem também as águas termais de Laugarvatn Fontana. Estas piscinas abertas têm vista para o lago de águas geotermais Laugarvatn e as suas argilas são muito apreciadas para acalmar os sintomas da artrite nas articulações. Além disso, a partir das suas piscinas pode-se apreciar a aurora boreal se a visitares na época certa.

Águas termais em Portugal

A tradição romana dos banhos termais deixa-se apreciar em Portugal, que conta com uma grande quantidade de locais onde desfrutar deles. As Termas do Luso são as mais conhecidas, um balneário termal construído em 1852 com águas de uma pureza tal que fez com que se transformasse numa referência nacional.

A norte, na área do parque natural de Peneda-Gerês, situam-se as Termas do Gerês. Este balneário termal não só se encontra num local que convida ao relaxamento, como também o seu circuito termal foi concebido em torno da prevenção de doenças.

Já mais a sul situam-se as Caldas de Monchique, um balneário com águas termais ricas em bicarbonatos, sódio e flúor que ajudam no tratamento da dor, de doenças respiratórias e doenças musculares.

Águas termais em Itália

As águas termais em Itália percorrem todo o seu território, oferecendo a possibilidade de desfrutar dos seus benefícios praticamente onde quer que vás. As tuas melhores aliadas para uma visita a um destes balneários termais são, sem dúvida, as tuas Havaianas Slides classic.

As mais conhecidas encontram-se na região da Toscana, as Termas de Satúrnia. Não só são um dos locais mais bonitos que poderás encontrar na região, como também as suas águas ricas em carbonatos, magnésio e algas farão com que a tua pele fique suave e tenha um brilho muito especial.

Rodeadas de uma impressionante natureza no coração da cordilheira dos Dolomitas encontram-se as Termas Dolomitas. Não só possuem piscinas exteriores e cascatas de águas termais, como também oferecem saunas, banhos japoneses e salas de sal com uma vista privilegiada da paisagem da região de Trentino.

Mas se quiseres verdadeiramente viver uma completa experiência termal, o melhor é ires até à ilha de Ischia, que possui diversos banhos termais onde podes desfrutar de tratamentos termais como a fangoterapia (com lamas) ou a antroterapia (sauna natural).

Águas termais em Inglaterra

As águas termais foram sempre muito apreciadas ao longo de toda a história de Inglaterra, embora não voltassem a atingir o esplendor da época romana até ao século XIX.

As Termas de Bath são das mais antigas do país e as mais conhecidas a nível internacional. A cidade de Bath foi sempre o destino termal por excelência, e estas termas já foram utilizadas nas suas devidas épocas por romanos, celtas e saxões. Estas termas possuem salas de vapores herbáceos ou piscinas a descoberto num ambiente que respira história.

As de Buxton também se encontram entre as que mais público atraíram ao longo dos anos. Lá é possível encontrar The Crescent, um complexo do século XVIII com piscinas interiores de espetaculares janelas e tetos de vidros coloridos. As suas águas são conhecidas pelas suas propriedades curativas, fazendo de Buxton um local ideal para o descanso.

Águas termais na Alemanha

Não podemos falar em balneários termais na Alemanha sem mencionar os Banhos Termais de Baden-Baden. Esta cidade limite com a Selva Negra possui as águas termais mais famosas do país. Friedrichbad é um dos balneários termais mais antigos, onde se combinam banhos termais com banhos de vapor.

Na região dos Alpes alemães encontram-se as Termas Rupertus, as únicas cujas águas termais são salinas. Neste complexo pode-se usufruir de zonas de relaxamento com vistas panorâmicas da paisagem, sauna finlandesa, banhos de vapor e inclusivamente uma sauna de túnel de sal.

Os Balneários Termais de Bad Ems também se encontram entre os mais reconhecidos da Alemanha. Esta cidade de grande tradição termal conserva banhos como os do Häckers Grand Hotel, com fontes de água termal inclusivamente no seu lobby.
Pront@ para um dia de relaxamento e descanso? Não te esqueças de pôr os teus chinelos Havaianas preferidos na mochila e viaja até um destes balneários termais. O teu corpo e a tua mente irão agradecer-te!

Agora que o bom tempo parece ter chegado para ficar, a praia passará a ser um contexto muito mais apetecível. Encher-se-á de guarda-sóis, chinelos, toalhas e sandálias, bem como de gente a fazer todo o tipo de atividades enquanto usufruem de um ambiente único.

E isso inclui muitos runners, que contam com a possibilidade de transferir o seu treino para um ambiente tão natural como gratificante.

Agora, até que ponto é adequado treinar na praia? É uma atividade benéfica ou, pelo contrário, acarreta perigos para a nossa saúde? Neste artigo responderemos a essas e ainda a outras perguntas com o fim de informar-te dos prós e contras de correr na praia. 

Desta forma, se decidires adicionar as corridas na praia à tua rotina, poderás fazê-lo com conhecimento de causa. 

Benefícios de correr na areia

Sim. Correr na praia pode trazer múltiplos benefícios para o nosso organismo. Embora, como qualquer outro treino, também tenha as suas contraindicações. E, no final, dependerá sempre de quem realiza a atividade e de como a realiza para poder afirmar se se trata de um exercício benéfico ou, pelo contrário, prejudicial para a saúde. 

Entre as vantagens mais evidentes de correr na areia, destacamos as seguintes:

• Correr na areia permite-nos trabalhar com maior intensidade. Tanto as condições características da própria areia como os desníveis que origina fazem com que o treino seja muito mais intenso do que se o realizássemos no asfalto.
• As condições mais exigentes deste meio provocam uma melhoria da potência muscular.
•  Graças ao maior grau de humidade devido à presença do mar, a respiração melhorará substancialmente o que resultará numa maior concentração de oxigénio no sangue.
• A praia é um ambiente do mais relaxante que existe, pelo que, a nível psicológico, a praia é um ambiente ideal para correr. Quando terminares a tua corrida poderás mergulhar na água e usufruir de uma sensação que não tem preço.

Contraindicações de correr na praia

Como poderás verificar em seguida, os problemas derivados de correr na praia relacionam-se diretamente com os benefícios que podemos obter se tomarmos este meio como pista de treino. Tudo vai depender da preparação do utilizador e da sua própria saúde.

• As condições particulares do terreno, com desníveis, irregular e, obviamente, arenoso, provocam desníveis na anca e falta de simetria no nosso corpo, obrigando-nos a correr numa postura inadequada que pode causar uma lesão.
• As temperaturas elevadas, relacionadas com a sazonalidade e o excesso de humidade que encontramos ao correr na areia favorecem a desidratação, com as implicações que isto pode ter. Do mesmo modo que a elevada exposição solar pode refletir-se em queimaduras solares ou outro tipo de problemas de pele.
• E, em particular, se tiveste uma lesão recentemente, correr na areia poderia fazê-la reaparecer ou, inclusive, agravá-la. Tem em conta que tanto os ossos como os tendões e articulações estarão submetidos a condições mais duras do que as que podem apresentar-se numa corrida sobre asfalto. 

Se não estiveres em condições de correr, podes sempre pegar nuns chinelos para homem ou nuns chinelos confortáveis para mulher e dar um passeio relaxante à beira-mar.

4 Conselhos e recomendações para fazer exercício na areia

 

Vendo como se relacionam os pontos a favor e contra de correr na praia, possivelmente o mais adequado será definir as condições idóneas para realizar esta atividade de um modo saudável e, sobretudo, seguro.

1- Melhor com calçado

Seguramente, já viste muitas pessoas a correr descalças na praia. Na realidade, desta forma trabalha-se muito melhor os quadricípites, gémeos e tornozelos. Mas não deixa de acarretar bastantes riscos para a nossa saúde.

Usualmente, estamos acostumados a correr com sapatilhas, as quais, graças ao seu amortecimento, geram um efeito de ressalto que permite que as passadas sejam mais orgânicas e exijam menos esforço.

Os nossos músculos estão acostumados, precisamente, a trabalhar com esse grau de esforço. Ao não usar sapatilhas, estaríamos a aumentá-lo de repente. 

A não ser que já tenhamos uma ampla experiência em corridas na praia, o ideal é correr com sapatilhas a fim de evitar lesões, para além de possíveis feridas causadas por vidros ou diferentes elementos que possam existir na areia. 

Poderás sempre fazer um compartimento no teu saco da praia para levar as tuas sapatilhas de desporto

2- Corre na parte húmida

Dentro do facto de que é mais complicado correr na areia do que no asfalto, também é importante indicar que não é igual correr na areia húmida e na seca. 

A areia húmida forma uma superfície muito mais compacta e plana, ajudando-nos a evitar lesões. Pensa que quando corres na areia seca estás a pisar continuamente desníveis que podem provocar sobre-esforços musculares, bem como entorses que podem causar uma lesão.

3- Trabalho de força em vez de resistência

As condições que a praia apresenta são ideais para realizar trabalhos de força. Como referimos, trata-se de uma superfície muito mais exigente do que o asfalto pode ser. E isto significa uma grande oportunidade para trabalhar a força dos nossos músculos, mas não a resistência. 

Submeter os nossos músculos e articulações a essa situação de forma contínua causar-nos-á, muito provavelmente, uma lesão, quer seja através de uma entorse, sobre-esforço muscular ou do impacto nas nossas articulações, as quais sofrerão um maior desgaste.

Por isso, o ideal é realizar um treino mais centrado no aumento da potência, através de corridas curtas que podes alternar com breves marchas. Se estiveres a pensar que queres correr para queimar calorias e não a pensar em ganhar força, deixa-me dizer-te que o simples facto de correr na praia gera um gasto calórico de entre 2 e 2,5 vezes superior ao associado à corrida no asfalto. 

Isto traduz-se em que, se correres na areia, precisas de fazê-lo durante metade do tempo para queimar as mesmas calorias em comparação aos teus treinos habituais. 

4- Tem em conta as condições climatológicas 

Correr na praia associa-se ao verão. E o verão associa-se ao sol e ao calor. Tendo em conta que correr implica um enorme gasto de energia e uma perda substancial de água do nosso corpo, o ideal será fazê-lo durante as horas em que o sol esteja mais baixo, a fim de evitar uma insolação ou desidratação.

Do mesmo modo, deves lembrar-te sempre de pôr protetor solar, dado que embora possa parecer que o sol queima menos a determinadas horas, a verdade é que a incidência dos raios UV se mantém, mesmo quando o céu está nublado.

 Se além disso tivermos em conta os reflexos do mar e da areia, podemos dizer que este é o meio ideal para sofrer uma queimadura mesmo quando só se vir o sol.

Além do protetor solar, independentemente de se vais correr ou não na praia, é sempre boa ideia levar também uns óculos de sol e um chapéu.

Também não te esqueças de espreitar os acessórios da Havaianas. Usufrui da praia sem renunciar ao teu estilo.

A natureza é um espetáculo que poucas ações do ser humano podem melhorar. Quem não ficou já atónito perante um lago belíssimo, umas montanhas imponentes ou simplesmente frente ao mar.

Hoje, queremos trazer-te uma lista de um dos acidentes geográficos que mais nos costumam impressionar. Assim, vamos conhecer quais são as maiores cascatas da Europa numa lista de 15 que, estamos certos, não te deixará indiferente.

1- Vinnufossen (Noruega)

A Noruega é um país caracterizado pela sua beleza sob a forma de fiordes, rios, lagos e natureza selvagem. Sem dúvida que estamos perante um dos países mais belos do nosso continente, mas a isto temos de somar que conta com a cascata mais alta da Europa. Também tem o mérito de ser a sexta mais alta do mundo.

Com 865 metros de queda, a Vinnufossen está muito próxima da localidade de Sunndalsora, de onde podemos ver esta poderosa queda de água. Caminhando, podemos aceder até à sua base e ver a água cair proveniente do desgelo do glaciar Vinnufonna.

2- Cascata de Röthbach (Alemanha)

Embora as 16 cascatas mais altas da Europa se encontrem na Noruega, a primeira que aparece na lista das maiores cascatas da Europa continental é a de Röthbach.

Para chegar até ela temos de ir ao parque nacional de Berchtesgaden, na região da Baviera, no sul da Alemanha. O acesso até esta cascata de 470 metros de altura é um pouco difícil. O rio que dá água à cascata tem o mesmo nome, que bombeia água diretamente para o lago Obersee.

Embora não seja permitido nadar neste lago, ele tem diferentes áreas com ambiente de praia nas quais poderás pegar nos teus chinelos e passar um momento agradável na areia.

3- Cascata Grande de Gavarnie (França)

Agora vamos na direção do país galo. No sul, na região dos Pirinéus, encontra-se a cascata Grande de Gavarnie. Com 423 metros, é a segunda maior queda de água da Europa.

Curiosamente, o caudal de água que provoca a cascata de Gavarnie vem de Espanha. Um glaciar próximo do pico do Cilindro é o que se derrete para originar a cascata mais impressionante de França.

Para chegar até ela teremos de caminhar 30 minutos desde a localidade de Gavarnie para entrar no Parque Nacional dos Pirinéus.

4- Skógafoss (Islândia)

Uma cascata junto à praia? Sim, dado que na Islândia qualquer acidente geográfico é possível.

Considerada uma das cascatas mais belas do país, a queda de água não impressiona tanto pela sua altura de 60 metros, mas pela sua largura de mais de 25.

O rio Skógá é o afluente desta cascata impressionante, que esconde uma gruta atrás dela. A lenda conta que ali se encontra um tesouro viking, pelo que tenta encontrá-lo se visitares esta bela cascata no sul da Islândia.

5- Cascatas de Marmore (Itália)

Tínhamos-te dito que as cascatas são fenómenos naturais inigualáveis. Há uma pequena mentira na nossa lista. É que as cascatas de Marmore, em Itália, são artificiais. Mas nem por isso deixam de ser impressionantes.

Localizadas em pleno centro do país, a sua altura total é de 165 metros, sendo a maior cascata de Itália. Para chegar a ela teremos de ir à localidade de Marmore, por onde passa o rio Velino, que é o que fornece água à cascata.

Embora seja artificial, ficas a saber que esta cascata foi feita com um bom fim: gerar energia elétrica.

6- Queda do Nervión (Espanha)

Chegamos à Península Ibérica para conhecer a que é a maior cascata de Espanha. Trata-se da Queda do Nervión, localizada em Álava.

A sua proximidade ao município de Berberana faz com a possamos visitar a pé em uma hora e meia de caminhada. Quando chegarmos até ela, poderemos ver em todo o seu esplendor os 222 metros de altura que esta queda de água tem.

O rio que fornece água a uma das maiores cascatas da Europa é o Délica, que curiosamente passa a chamar-se Nervión, imediatamente depois da queda de água.

7- Faia da Água Alta (Portugal)

Embrenhamo-nos agora no Portugal para conhecer a sua queda de água mais alta. Trata-se da Faia da Água Alta, que com 60 metros de altura é a cascata mais alta do país.

No mapa, encontramo-la dentro do Parque Natural do Douro Internacional, no nordeste do país. Para chegar até ela, apenas deveremos realizar um trilho de 4 quilómetros de comprimento que parte da aldeia de Lamoso, pelo que é muito acessível.

8- Eas a’ Chual Aluinn (Reino Unido, Escócia)

Para encontrar a maior cascata do Reino Unido temos de ir até à Escócia. Neste país encontra-se a Eas a’ Chual Aluinn, que como vês é um nome gaélico e não inglês.

Tem 200 metros de altura e para chegar até ela deveremos fazer um caminho de 3 quilómetros de comprimento em Sutherland em pleno Highland escocês.

9- Cataratas do Reno (Suíça)

Se alguma vez viste as cataratas do Niágara ou as de Iguazú, saberás o tipo de queda de água de que te vimos falar. É que as cataratas do Reno, na Suíça, não impressionam pela sua altura, mas pela sua largura.

Têm 150 metros de lado a lado e apenas 20 metros de queda. Mas isso não invalida que seja um dos acidentes geográficos mais impressionantes da Europa, sobretudo porque por aqui passam mais de 250 metros cúbicos de água por segundo.

Localiza-se no norte da Suíça, entre os cantões de Zurique e Schaffhausen. O seu afluente, obviamente, é o Reno, um dos maiores rios da Europa.

A parte positiva é que para ver estas cataratas podemos fazê-lo de barco, que nos levará quase até à queda de água.

10- Cascatas de Plitvice (Croácia)

Os lagos Plitvice, na Croácia, são um Parque Nacional que também tem a distinção de Património da Humanidade da UNESCO pela sua beleza natural.

Junto a estes lagos, existem centenas de cascatas que não impressionam tanto pela sua altura, mas pela frondosa vegetação que as rodeia.

As águas turquesas são impressionantes e para vê-las teremos de nos dirigir ao centro da Croácia, à região de Lika.

Ao serem património da humanidade, não é permitido ir a banhos nestes lagos mas é possível realizar diferentes atividades e desportos, como percursos em caiaque. Existem muitos trilhos nos quais poderá conhecer este ambiente único.

Pega num bom saco ou mochila e prepara-te para descobrir um ambiente único

 11- Seljalandsfoss (Islândia)

Voltamos ao sul da Islândia, um país que não deixa de surpreender-nos com as suas cascatas.

Neste caso visitamos a de Seljalandsfoss, à qual o rio Seljalandsá fornece água. A apenas vários quilómetros do mar, a sua localização é perfeita para ser visitada de carro, dado que desde o estacionamento até à cascata são apenas algumas centenas de metros.

O impressionante do lugar não são os 60 metros de altura da queda de água, mas podermos aceder até a gruta que há atrás dela e tirar uma das melhores fotografias na Islândia.

12- Mardalsfossen (Noruega)

Agora voltamos à Noruega, para conhecer outra das maiores cascatas da Europa. A sua altura de 705 metros confere-lhe este privilégio, que se deve à água que o rio Mardøla leva até ela.

A sua localização encontra-se no centro do país, na divisão de Møre og Romsdal. Para aceder, apenas teremos de fazer uma caminhada de 45 minutos desde o parking da cascata.

13- Cascata de Boka (Eslovénia)

A Eslovénia é um país que, embora desconhecido, guarda muitas joias naturais que vale a pena conhecer. Uma delas é a cascata de Boka, localizada no oeste do país, junto à fronteira com Itália.

A sua altura de 144 metros converte-a na maior cascata da Eslovénia. A parte positiva é que podemos vê-la tanto da estrada como do miradouro. A este último podemos aceder por um pequeno trilho de apenas 5 minutos de duração.

14- Cataratas Krimml (Áustria)

Vamos até à Áustria para conhecer a sua cascata mais alta. Também denominadas cataratas, têm 380 metros de altura.

O seu nome deve-se à localidade próxima de Krimml, que se situa no parque nacional Hohe Tauern.

Outra das atrações desta cascata é que podemos aceder até à sua parte superior através de um caminho de 15 minutos de duração. Este caminho foi realizado pelo Club Alpino Austríaco.

As águas das cataratas vêm do rio Krimmler Ache, que procede de um glaciar. Imediatamente depois da queda de água, o rio une-se ao Salzach, que finalmente desagua num dos rios mais importantes de Europa, o Danúbio.

15- Rebentão do rio Mundo (Espanha)

Para a nossa última cascata deixámos uma das mais especiais de Espanha. Para encontrá-la, devemos dirigir-nos ao parque natural dos Calares do Rio Mundo e da Sima, na província de Albacete.

Mais do que uma cascata, o Rebentão do rio Mundo é o nascimento deste curso de água. E o impressionante deste lugar não é a sua altura, mas sim o facto de a água sair diretamente de um orifício na pedra, pelo que a cascata não nasce ao ar livre.

O único problema é que o fenómeno natural ocorre poucas vezes por ano. Para vê-lo, apenas teremos de fazer uma caminhada de meia hora até este belo fenómeno natural que completa a nossa lista.

Todas as cascatas desta lista são incríveis e vale a pena ir visitá-las. Algumas delas terão muito menos caudal no verão, mas são um sítio perfeito para planear um trilho a andar e depois repor forças com uma boa sanduíche.

Poderá sempre pegar nos seus chinelos ou nas sandálias de Havaianas, para uma vez chegado ao destino, sempre que o tempo e as condições do destino o permitam, pôr os pés na água e usufruir de umas vistas maravilhosas.

Se as visitares no verão, lembra-te de usar protetor solar, chapéu e óculos de sol!

O verão já chegou!

E o verão é sinónimo de bom tempo e de praia. Não é em vão que esperamos a chegada do bom tempo para poder ir para as nossas praias, quer seja para ir ao banho, apanhar sol ou simplesmente relaxar num maravilhoso ambiente natural.

Pega no teu guarda-sol, na tua toalha e nos teus chinelos ou sandálias favoritos e prepara-te para desfrutar de um fantástico dia de praia.

Na praia podem fazer-se muitas mais coisas do que essas. E é um espaço ideal para jogar e divertir-se. 

O ambiente de lazer e o bom tempo já levam a isso mas, além disso, tanto a água como a areia são o campo de jogos perfeito, dado que as quedas são amortecidas, permitindo-nos fazer movimentos arriscados e acrobáticos que jamais faríamos noutro tipo de ambiente.

De entre os muitos jogos que poderiam fazer-se na praia, os de bola destacam-se acima dos restantes. E uma bola, apesar de ser um elemento tão simples, dá muito, mas mesmo muito jogo. Por isso, vamos ver uma lista dos melhores jogos para jogar na praia com uma bola. 

1- O jogo do mata 

Este jogo é um clássico e um dos melhores jogos possíveis para jogar na praia, sobretudo em família. Quem nunca o jogou durante a sua época de escola? 

Trata-se de um jogo por equipas em que, para vencer, é necessário capturar os membros da equipa adversária. Desta forma, são necessárias pelo menos 4 pessoas para jogar este jogo, embora quantos mais participantes, melhor.

Para jogar só precisamos de uma bola de voleibol, futebol ou semelhante e um terreno de jogo, que poderemos desenhar na areia. O terreno tem de estar dividido em dois campos, sendo que cada equipa fica dentro de cada um. Depois dos dois campos ficam os cemitérios, o local para onde vão os jogadores capturados, que não deixam de jogar.

Através de sorteio ou lançamento da moeda decide-se que equipa começa a lançar. Se o lançador acertar num adversário e este não apanhar a bola, vai para o cemitério. Mas, se a apanhar, é o próprio lançador que vai para o cemitério da sua equipa. 

Os jogadores no cemitério podem apanhar as bolas que chegarem à sua zona e lançá-las para a equipa adversária, sendo também capazes de eliminar quem acertarem e podendo regressar ao seu campo.

No final, ganha a primeira equipa a eliminar todos os membros da equipa adversária.

2- O golfe de praia

A praia é um campo de jogo ideal, dado que nos permite modificar o ambiente de forma temporária a fim de recrear novos espaços de jogo.

O golfe de praia requer, precisamente, buracos no solo. E na praia podemos escavá-los sem qualquer problema.

Este jogo é ideal tanto para crianças, adultos ou toda a família. O mínimo de jogadores é dois, dado que é um jogo de competição.

Trata-se de escavar alguns buracos na areia e, usando o pé em vez do taco de golfe, tentar introduzir a bola no buraco com a menor quantidade de tacadas possível. Tal como no golfe, ganha o jogador que realizar o percurso com o menor número de tacadas possível.

É um jogo muito simples e divertido, apesar de também poder fazer revelar o lado mais batoteiro de alguns jogadores que tentem recolocar a bola da forma que lhes seja mais conveniente. Cuidado!

3- O bowling de praia

Outro jogo ideal para toda a família ou os mais novos da casa. Apenas se necessita de uma bola de praia e vontade de se divertir.

Podemos fazer os pinos em areia com os mais pequenos ou utilizar garrafas vazias. Se colocarmos alguma água nas garrafas, estas ganham estabilidade e são mais difíceis de atirar ao chão.

Se quisermos dar um ar mais sério ao jogo, podemos jogar com os 9 pinos regulamentares. Caso contrário, usamos tantos quantos tivermos disponíveis ou quantos nos apetecer.

Estabelecem-se as rondas que se quiserem e vão-se contando os pinos que cada participante atirar ao chão até chegar à ronda final, na qual a última contagem indica o vencedor.

4- Futebol de três lados

Embora também se possa jogar apenas com duas equipas, este jogo é mais divertido (e caótico) se se jogar com três equipas de duas pessoas. Não importa a idade dos participantes, sendo ideal para crianças, famílias ou grupos de amigos.

O terreno de jogo é triangular, desenhado na areia. Em cada canto do triângulo colocamos uma toalha que fará de baliza. O objetivo é marcar nas balizas adversárias, evitando que marquem na própria.

Não se pode tocar na bola com as mãos, é claro. E se a bola sair do terreno de jogo, entrega-se para lançar de novo ao adversário que estiver mais próximo da bola quando esta sair do campo.

Como meta, pode estabelecer-se um tempo determinado, ganhando a equipa que marcar mais golos ou um número concreto de pontos, ganhando a equipa que atingir esse número primeiro.

Este é um dos jogos de praia com bola mais divertidos e caóticos!

5- Corridas de presos 

Com este divertido jogo de bola para jogar na praia podem divertir-se muito.

É muito simples e, uma vez mais, apenas necessitamos de uma bola por cada participante. Trata-se de realizar corridas segurando a bola entre os gémeos dos participantes. Se algum participante deixar cair a bola ao chão, deve recomeçar do início.

Este jogo é ideal para os mais novos ou para jogar em família e o número mínimo de participantes é de dois, não tendo número máximo.

6- Petanca de praia 

Sim! É o clássico jogo da petanca, mas adaptado à praia!

Para jogar apenas necessitamos de uma bola por participante e vontade de se divertir. O número mínimo de participantes é de dois, podendo jogar tantas pessoas quantas o desejarem.

Para começar a jogar, desenhamos uma linha numa parte da praia e afastamo-nos dez passos desta para estabelecer o local de lançamento. Em seguida, sorteamos a ordem pela qual os participantes lançam a sua bola com o objetivo de aproximar-se o máximo possível da linha, mas sem passá-la.

A parte mais divertida é quando alguns jogadores batem na bola dos outros, estragando-lhes a posição a que tinham chegado!

Pode jogar-se numa única ronda, ganhando o jogador que colocar a sua bola mais perto da linha sem a ultrapassar ou podem atribuir-se diferentes pontuações por ronda conforme a posição em que se finalizem e somar os pontos no final das rondas estabelecidas para determinar o vencedor.

7- Corre, bola, corre 

Este divertidíssimo jogo de bola para a praia fará as delícias dos mais novos da casa.

Para jogar necessitamos de uma bola por participante e uma pistola de água.

Cada jogador tem um “carril” que desenhámos previamente na areia, pelo qual conduz a bola com tiros de água até ao local onde estabelecermos a meta. Se algum participante ficar sem munições, deve correr até à água para recarregar a sua arma.

Naturalmente, ganha o primeiro a alcançar a meta.

Não vale disparar aos adversários!

8- Vólei de praia

Seguramente, é um dos jogos de praia com bola mais característicos e não podia faltar na nossa lista. Além disso, é indicado para todas as idades e podemos praticá-lo mesmo sendo apenas dois jogadores.

Com um pouco de sorte, pode acontecer que encontres uma praia com uma rede disponível. Caso contrário, podes levar tu uma ou algo que faça de rede, se não tiveres uma.

Como já sabes, trata-se de devolver a bola para o campo contrário, tentando que caia dentro do campo adversário para pontuar. Simultaneamente, tens de evitar que a bola toque no chão do teu próprio campo.

Este jogo é ideal para todas as idades. E o facto de poder jogá-lo na praia torna-o muito mais divertido do que quando se joga em campo, dado que na areia podemos fazer saltos e piruetas impossíveis para ganhar o jogo e assim sermos o herói do dia.

Cuida da praia

Todos gostamos de usufruir da praia. Por isso, é muito importante que, quando terminares de realizar qualquer atividade nela, não te esqueças de recolher os elementos que tenhas utilizado para os jogos ou qualquer objeto que tenhas levado para a mesma. 

Está nas mãos de todos conservar estes espaços tão maravilhosos para que assim possamos continuar a usufruir dos diferentes jogos de bola para a praia durante muitas mais gerações. 

Como pudeste ver, os jogos para jogar na praia que reunimos são ideais para todas as idades e para qualquer tamanho de grupo. Na Havaianas queremos ajudar-te a que os teus dias na praia sejam estupendos, pelo que temos um monte de produtos para isso.

Espreita os nossos chinelos para criança e escolhe os que tiverem as tuas personagens favoritas. Não te esqueças dos nossos acessórios, nem dos nossos produtos estrela, os chinelos para mulher e os chinelos para homem.

Quem não sonhou já banhar-se nas margens mais elegantes de um dos mares mais importantes da história. E o mar Mediterrâneo guarda segredos muito bem escondidos. 

Hoje queremos focar-nos nos seus pontos mais emblemáticos, fazendo uma lista das melhores praias do Mediterrâneo onde podes usufruir de paisagens e águas incríveis.

Prepara a tua toalha, os teus óculos de sol e os teus chinelos ou sandálias favoritos!

1- Praia do Naufrágio (Grécia)

Começamos a nossa lista mediterrânea com uma das praias com a melhor paisagem de todas. Trata-se da praia do Naufrágio, na ilha de Zakynthos, uma das melhores praias da Grécia.

O seu nome foi-lhe dado porque ali naufragou, no século passado, um barco chamado Panagiotis, conhecido por ser um navio que normalmente transportava contrabando de álcool e tabaco.

O postal hoje, com o barco perfeitamente enquadrado no meio da praia e rodeado de falésias é incrível. Para aceder às águas turquesas e à areia branca desta bela praia, temos que fazê-lo por mar, dado que não existe qualquer caminho para chegar até à praia.

2- Praia la Pelosa (Itália)

E se antes o grande protagonista era um barco, desta vez a protagonista é uma torre aragonesa que remonta ao século XVI.

Esta encontra-se num ilhéu frente à praia da Pelosa, na Sardenha, que é a praia de que te estamos a falar.

Sem dúvida que as suas águas multicoloridas e a sua areia branca são uma atração única. E é a atração turística mais visitada da ilha italiana. Tanto é que as autoridades tiveram de impor um limite à sua lotação, dado que a afluência de pessoas fez com que o ambiente natural se estivesse a deteriorar. Atualmente, apenas 1 500 banhistas por dia podem aceder a este paraíso na terra.

 3- Praia dos Mortos (Espanha)

A nossa primeira incursão espanhola na lista das melhores praias do Mediterrâneo corresponde à província de Almeria. A apenas 5 quilómetros da localidade de Carboneras encontra-se a praia dos mortos. Deram-lhe este nome porque as correntes que lá passavam traziam os cadáveres dos naufrágios até ela.

Hoje em dia não há motivo para preocupações e esta praia de mais de 1 quilómetro de comprimento é verdadeiramente impressionante. As suas águas cristalinas contrastam com as pequenas pedrinhas que compõem a margem e fazer snorkel aqui é uma verdadeira delícia.

Localizada no parque natural de Cabo de Gata, para aqui aceder devemos fazer uma pequena caminhada de 15 minutos. Uma vez lá, devemos saber que a praia não tem qualquer serviço, assim teremos de ir com tudo o que é necessário e voltar com todos os resíduos que tenhamos gerado.

4- A Lagoa Azul (Malta)

Mais do que uma praia, neste momento queremos levar-te até várias delas em Malta. A zona de Blue Lagoon, entre a ilha de Comino e o ilhéu de Cominotto, tem pequenos bancos de areia que se misturam com zonas de rocha de onde é possível aceder diretamente ao mar.

A água turquesa e cristalina encontra-se num ambiente único, no qual poderemos praticar mergulho na sua máxima expressão.

Além disso, o lugar tem pequenas barraquinhas onde nos podemos refrescar com uma bebida ou cocktail. Pega nos teus chinelos e na mochila ou saco da praia e vai à barraquinha usufruir de um dia maravilhoso numa das melhores praias de Malta.

5- Praia de Pampelonne (França)

Entre Marselha e Nice e a apenas 5 quilómetros da luxuosa Saint-Tropez, situa-se a praia de Pampelonne.

A sua areia branca e fina é perfeita para nos deitarmos com a toalha a usufruir dos raios do sol e, de vez em quando, entrarmos nas águas cristalinas.

Ao estar rodeada de pequenas montanhas, o vento é quase inexistente, pelo que teremos sempre umas águas calmas, perfeitas para ir a banhos.

Com um comprimento de 6 quilómetros, temos espaço de sobra para colocar o nosso guarda-sol. Além disso, nas nossas costas temos uma avenida marítima na qual contamos com todos os serviços necessários.

Na Havainas temos diferentes modelos de sandálias inspirados em St-Tropez.

6- Praia de Ses Illetes (Espanha)

Não podíamos deixar as nossas belas ilhas mediterrâneas fora desta lista. É que nas Baleares estão algumas das melhores praias de Espanha.

Desta vez vamos até Formentera, onde se encontra uma das faixas costeiras mais icónicas das ilhas.

Trata-se da praia de Ses Illetes, localizada no Parque Natural de Ses Salines de Eivissa e Formentera. Nos seus 450 metros de praia poderemos relaxar deitados na fina areia branca que dotam a água de cores turquesas apenas disponíveis nesta zona do mediterrâneo.

Localiza-se no norte de Formentera, na conhecida península de Es Trucadors que, nesta zona, tem apenas 59 metros de largura.

O nome da praia foi dado por pequenos ilhéus que se encontram nas imediações e que fazem com que a paisagem seja espetacular.

Tem diferentes serviços e passagens de entrada que preservam o ambiente natural onde a praia se situa. 

Devemos ter em conta que para entrar no parque natural no qual a praia está integrada também deveremos pagar uma pequena quantia de dinheiro, com a qual estaremos a ajudar a conservar esta magnífica praia.

Se gostarem de colaborar com o cuidado do planeta, na Havaianas temos diferentes iniciativas destinadas a melhorar a conservação do planeta. Conhece os nossos chinelos IPE que promovem a responsabilidade social e ambiental e a coleção Havaianas Conservation International (CI).

7- Praia de Porto Istana (Itália)

Voltamos à Sardenha para conhecer outra das suas praias “top”. E as águas turquesas e a areia suave tornam a praia de Porto Istana numa das mais belas de Itália.

Situa-se a nordeste da ilha, muito perto da cidade de Olbia. Daqui, apenas 19 minutos de carro nos separam da praia.

A baía de Porto Istana faz com que as águas do lugar estejam sempre calmas e possamos usufruir de uma paisagem em que a vegetação parece querer entrar no mar.

Quem também pode entrar somos nós, com uns óculos de mergulho para conhecer a vida marinha deste belo local, cheio de cor e diferentes tipos de peixes.

A praia tem uma grande multiplicidade de serviços, entre eles vários bares nos quais podemos almoçar ou tomar um refresco para combater o calor.

Também estão disponíveis espreguiçadeiras e guarda-sóis, bem como casas de banho e duches, pelo que é uma praia perfeita para ir com crianças.

8- Praia de Santa Giulia (França)

A vizinha francesa da Sardenha, Córsega, também tem umas praias encantadoras. O melhor exemplo é a praia de Santa Giulia, localizada no sudeste da ilha, muito perto da localidade de Porto Vecchio.

A sua posição no mapa, junto ao golfo de Santa Giulia, faz desta praia um lugar de águas tranquilas e azuis de que podemos usufruir todo o ano. A areia branca estende-se por quase 1 quilómetro de comprimento, pelo que encontrar um espaço não nos será difícil. 

Outra das suas características mais especiais é que a água apenas nos cobre, mesmo que nos afastemos vários metros da margem.

Além disso, conta com uma grande quantidade de serviços, sendo perfeita para ir com os mais novos da casa.

Se isso fosse pouco, a tudo soma-se o facto de poder praticar-se diferentes desportos aquáticos, tais como windsurf, mergulho, vela, snorkel ou paddle surf.

9- Lagoa de Balos (Grécia)

Voltamos à Grécia para conhecer outra das suas praias emblemáticas. Desta vez viajamos para a ilha de Creta, onde encontramos a praia ou lagoa de Balos.

Localizada no oeste da ilha, a localidade mais próxima da praia de Balos é Kissamos. Estamos num parque natural, pelo que teremos de lembrar-nos de preservar este local.

Na sua areia branca podemos deleitar-nos com a paisagem, porque a praia encontra-se entre os cabos de Gramvousa e Tigali, formando um fenómeno geográfico bastante curioso.

As suas águas são pouco profundas e aproxima-se delas a fauna mais distinta do local, a tartaruga Caretta caretta. Como se fosse pouco, as focas monge também aparecem perto de Balos de vez em quando.

Mais que uma praia à qual ir para relaxar e ir a banhos, é uma praia da qual se usufrui pela sua bela paisagem. É, sem dúvida, um dos destinos imprescindíveis se fores à ilha de Creta.

10- Praia Zlatni Rat (Croácia)

Terminamos a nossa lista a visitar a Croácia, na que é uma das praias mais curiosas do Mediterrâneo. É-o pela sua forma, que lhe valeu a alcunha de “Corno de Ouro”, dado que a praia tem uma forma pontiaguda muito marcada.

Situa-se na costa sul da ilha de Brac, muito perto da localidade de Bol. Está composta de pequenas pedras brancas que fazem com que a água seja totalmente cristalina e turquesa, deixando uma paisagem incrível junto à vegetação que parece querer ir até ao fim do “corno”.Conta com bastantes serviços, sendo uma praia perfeita para visitar sem muitas preocupações.

Com esta bela praia croata terminamos a nossa lista, que esperamos que possas ver pessoalmente alguma vez.